Quando corrigimos alguém, caímos no erro de apenas apontar suas faltas e condenar as suas atitudes. Demonstrando claramente como gostaríamos que a pessoa fosse.
Quando ao contrário, desprovidos de qualquer autoritarismo, nos aproximamos, e por amor, oferecemos outras possibilidades, demonstrando que lhe farão bem, vemos resultados diferentes.
Talvez não haja de imediato uma adesão, mas faz o outro pensar em uma mudança.
Em nosso trabalho, fazemos uma administração participativa. Todos os servidores podem opinar e sentirem-se ouvidos.
Resultado: motivação e sucesso nos objetivos da Instituição.
Apolonio Carvalho
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