Nós somos, e sempre seremos, muito diferentes uns dos outros. E demos graças a Deus por isso, pois é uma grande riqueza.
Só
que, às vezes, essas diferenças são como arestas que nos ferem. E
quanto mais próximos no relacionamento, mais isso pode acontecer.
Só
há um modo de limar essas arestas, para que nos tornemos como rolimãs
bem lubrificadas, para que a engrenagem das relações seja saudável e sem
atritos nocivos. É a vivência do amor recíproco.
Ele
favorece o relacionamento, elimina o atrito e faz com que a diferença
se transforme em riqueza que une e não em barreira que divide.
Apolonio Carvalho
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