Por
mais que nos esforcemos, às vezes, agimos quase instintivamente, de modo
egoísta. Pensamos primeiramente em nós, nas vantagens que podemos ter,
nos privilégios que podemos alcançar, no reconhecimento lucrativo de
nossas capacidades, nas amizades que dão algum tipo de retorno, enfim,
em tudo que podemos "ganhar".
Depois de tudo isso, volta a pergunta que não cala: somos felizes?
Já
quem se desapega de tudo, se despoja do próprio eu para viver para o
outro, define com a própria vida o que é felicidade, pois nada lhe
falta.
Apolonio Carvalho
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