Assim como o corpo não pode viver sem o sangue que nele circula e leva vida a todas as células, uma comunidade, de qualquer natureza, não sobrevive sem o amor que a torna viva e operante.
É a linfa que leva vida a todos os corações e os faz bater em uníssono, fazendo de todos um.
A responsabilidade é de todos e de cada um. Ninguém deve esperar pelo outro. Todos são chamados a fazer circular esse amor, para que a comunidade exista.
Essa é a dinâmica do Paraíso, sob a graça em plenitude da presença de Deus.
Apolonio Carvalho
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